Revisoes-bibliograficas

Lista das obras consultadas

1. Mayer-Schönberger, V; Cukier, K. (2013). Big Data: A Revolution That Will Transform How We Live, Work, and Think. Houghton Mifflin.
2. Rouvroy A. The end(s) of critique : data-behaviourism vs. due-process. In Hildebrandt, M., & de Vries, K. (Eds.). (2013). Privacy, Due Process and the Computational Turn: The Philosophy of Law Meets the Philosophy of Technology (1st ed.). Routledge. https://doi.org/10.4324/9780203427644
3. Rouvroy, A., Entrevista com Antoinette Rouvroy: Governamentalidade Algorítmica e a Morte da Política. Revista de Filosoﬁa Moderna e Contemporânea, Brasília, v.8, n.3, dez. 2020, p. 15-28
4. Vicente, Paulo Nuno. 2023. Os algorítmos e nós. Fundação Francisco Manuel dos Santos.
5. Mounier, Pierre. 2018. Les humanités numériques. Une histoire critique. Éditions de la Maison dês sciences de l’homme.
6. Patino, B. (2019). La civilization du poison rouge. Petit traité sur le marché de l’attention. Éditions Grasset & Fasquelle. Tradução portuguesa em 2019, Gradiva.
7. Couldry, Nick; Mejias, Ulises Ali (2019). The costs of connection : how data is colonizing human life and appropriating it for capitalism. Stanford University Press.
8. Kobelieva, D. L., & Nikolaienko, N. M. (2021). From Information Search to the Loss of Personality: The Phenomenon of Dataism. Anthropological Measurements of Philosophical Research, (20), 100–112. https://doi.org/10.15802/ampr.v0i20.249591
9. Abüeboul, S.; Dowek, G. (2017). Le temps des algorithmes. Éditions Le Pommier.
10. Pinto, Diogo Vaz (2013). A inteligência artificial e os órfãos de um significado do mundo. Jornal i de 12-11-2023. https://ionline.sapo.pt/artigo/808205/a-intelig-ncia-artificial-e-os-orfaos-de-um-significado-do-mundo?seccao=Mais_i
11. Santaella, L., & Kaufman , D. (2021). Os dados estão nos engolindo?. Civitas: Revista De Ciências Sociais, 21(2), 214–223. https://doi.org/10.15448/1984-7289.2021.2.39640
12. Queirós de Andrade, D. (2023). Algoritmos. Uma revolução em curso. Fundação Francisco Manuel dos Santos.
13. Smit, J. et al (2021). Humanidades digitais, big data e pesquisa científica. Fundação Henrique Cardoso.
14. Berry. David M. (Ed.) (2012). Understanding Digital Humanities. Palgrave Macmillan.
15. Berry, D. The computational turn: thinking about the digital humanities. Culture Machine, v. 12, 1-22, 2011.
16. Berry, D. (2014). Critical theory and the digital. Bloomsbury Academic.
17. Sadin, E. “Vivemos uma ruptura civilizatória”. Entrevista com Éric Sadin. A entrevista é de Rubén H. Ríos, publicada por Perfil, 08-05-2022. Instituto Humanitas Unisinos. In https://www.ihu.unisinos.br/categorias/618409-vivemos-uma-ruptura-civilizatoria-entrevista-com-eric-sadin
18. Vinck, D. (2016). Humanités Numériques. La culture face aux nouvelles technologies. Le Chevalier Bleu Éditions.
19. Sadin, E. (2015). La vie algorithmique. Critique de la raison numérique. Éditions de L'Échappée.
20. Boyd, Danah e Crawford, Kate, Six Provocations for Big Data (September 21, 2011). A Decade in Internet Time: Symposium on the Dynamics of the Internet and Society, September 2011
21. Sadin, Éric (2016). La Silicolonisation du Monde. Éditions de L'Échappée.
22. Sadin, Éric. (2020). La inteligencia artificial o el desafío del siglo. Anatomía de un antihumanismo radical. Buenos Aires: Caja Negra Editora.
23. Berry, D. (2023). Critical digital humanities. In James O’Sullivan (Ed.). The Bloomsbury Handbook to the Digital Humanities. Bloomsbury Academic. pp. 125-135.
24. Bruno, F.; Bentes, A. & Faltay, P. (2019). Economia psíquica dos algoritmos e laboratório de plataforma: mercado, ciência e modulação do comportamento. Revista Famecos, V. 26, N. 3, set.-dez.
25. Bruno, Fernanda (2022). Racionalidade algorítmica & subjetividade maquínica, pp. 51-62. In Lucia Santaela, (Org.). Simbioses do Humano e Tecnologias: Impasses, Dilemas, Desafios. Editora da Universidade de São Paulo/IEA-USP.
26. Bruno, F.; Pereira, P.; Altay, P. (2023). Inteligência artificial e saúde: ressituar o problema. Reciis – Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde, Rio de Janeiro, v. 17, n. 2, p. 235-242, abr.-jun.
27. Bruno, F.. et al (2021). “Tudo por conta própria”: autonomia individual e mediação técnica em aplicativos de autocuidado psicológico. Reciis – Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde, Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, p. 33-54, jan./mar. 2021 [www.reciis.icict.fiocruz.br] e-ISSN 1981-6278
28. Cardon, D. (2019). Culture numérique. Presses de Sciences Po.
29. Cardon, D. (2015). À quoi rêvent les algorithmes. Nos vies à l'heure des big data. Seuil.
30. Berry. D.; Fagerjold, A. (2017). Digital humanities : knowledge and critique in a digital age. Cambridge, England ; Malden, MA : Polity Press.
31. Coeckelbergh, Mark (2020). AI ethics. The MIT Press
32. Zuboff, S. (2019). The age of surveillance capitalism. Profile Books.
33. Rouvroy, A. (2018). De Big Brother à Big Data. De la surveillance au profilage. Contribution au Hors série "Michel Foucault: Le courage d'être soi". Philosophie magazine, Hors série. Foucault. (36), 60-63.
34. Peters, B. (Ed.). (2016). Digital Keywords: A Vocabulary of Information Society and Culture. Princeton University Press.
35. Bonini, T. e Treré, E. (2024). Algorithms of resistance : the everyday fight against platform power. The MIT Press,
36. Bruno, F. et al (orgs.). (2018). Tecnopolíticas da vigilância : perspectivas da margem. Boitempo.
37. Barth, C. H. (2020). É possível evitar vieses algorítmicos? Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea, Brasília, 8(3), 39-68. DOI: https://doi.org/10.26512/rfmc.v8i3.34363
38. Han, B.-C. (2024). A crise da narração. Relógio D’Água Editores.
39. Carvalhão, D. (2024). A.I. - Inteligência Artificial para Todos. Actual Editora.
40. Sigman, M. & Bilinkis, S. (2024). Artificial - A Nova Inteligência e a Fronteira do Humano. Temas & Debates
41. Weizenbaum, J. (1991), Computer, tools and human reason. In David Crowley e Paul Heyer. Communication in History - Technology, Culture, Society. Longman, pp. 273-283.
42. Han, B-C. (2016). No enxame. Reflexões sobre o digital. Relógio D’Água.
43. Crawford, K. (2021). Atlas of AI. Power, Politics, and the Planetary Costs of Artificial Intelligence. Yale University Press
44. Dobson, J. (2019). Critical Digital Humanities. The Search for a Methodology. University of Illinois.
45. Eubanks, V. (2018). Automating Inequality. Picador, St Martin’s Press.
46. O’Neil, C. (2016). Weapons of math destruction: how big data increases inequality and threatens democracy. Crown Publishers
47. Lawrence, N. (2025). Humano, demasiado humano — o que nos torna únicos na era da inteligencia artificial. Gradiva
48. Caldas, A. (2025). Inteligência Vital, Estupidez Artificial. Contraponto
49. Bruno, F. (2009). Mapas de crime: vigilância distribuída e participação na cibercultura. Revista da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação | E-compós, Brasília, v.12, n.2, maio/ago, 2009.
50. Slack , J. & Wise, J. (2015). Culture and technology: a primer. Peter Lang
51. Patino, B. (2025). Tempête dans le bocal. La nouvelle civilisation du poisson rouge. Grasset
52. Vicente, P. (2024). A inteligência Artificial, as ciências sociais e humanas. In Caderno Beira Primavera 2024. Observatório de Ideias Contemporâneas Azeredo Perdigão. Edições Esgotadas.
53. Weizenbaum, J. (1976), Computer, tools and human reason. W. H. Freeman and Company
54. Han, B.-C. (2019). Psicopolítica. Herder.
55. Han, B.-C. (2018). La sociedad del cansancio. Herder.
56. Han, B.-C. (2019). La sociedad de la transparencia. Herder.
57. Han, B.-C. (2022). La expulsion de lo distinto. Herder.

Han, B.-C. (2022). La expulsion de lo distinto. Herder.

Han, B.-C. (2019). La sociedad de la transparencia. Herder.

Asimov, I. (2023). Yo, robot. Edhasa.

Han, B.-C. (2018). La sociedad del cansancio. Herder.

Han, B.-C. (2019). Psicopolítica. Herder.

A AGUARDAR RECENSÃO

Weizenbaum, J. (1976), Computer, tools and human reason. W. H. Freeman and Company

Vicente, P. (2024). A inteligência Artificial, as ciências sociais e humanas. In Caderno Beira Primavera 2024. Observatório de Ideias Contemporâneas Azeredo Perdigão. Edições Esgotadas.

A AGUARDAR RECENSÃO

Patino, B. (2025). Tempête dans le bocal. La nouvelle civilisation du poisson rouge. Grasset

A AGUARDAR RECENSÃO

Slack , J. & Wise, J. (2015). Culture and technology: a primer. Peter Lang

A AGUARDAR RECENSÃO

Bruno, F. (2009). Mapas de crime: vigilância distribuída e participação na cibercultura. Revista da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação | E-compós, Brasília, v.12, n.2, maio/ago, 2009.

A AGUARDAR RECENSÃO

Caldas, A. (2025). Inteligência Vital, Estupidez Artificial. Contraponto

Lawrence, N. (2025). Humano, demasiado humano — o que nos torna únicos na era da inteligencia artificial. Gradiva

A AGUARDAR RECENSÃO

O’Neil, C. (2016). Weapons of math destruction: how big data increases inequality and threatens democracy. Crown Publishers

Eubanks, V. (2018). Automating Inequality. Picador, St Martin’s Press

A AGUARDAR RECENSÃO

Dobson, J. (2019). Critical Digital Humanities. The Search for a Methodology. University of Illinois.

A AGUARDAR RECENSÃO

Crawford, K. (2021). Atlas of AI. Power, Politics, and the Planetary Costs of Artificial Intelligence. Yale University Press

Barth, C. H. (2020). É possível evitar vieses algorítmicos? Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea, Brasília, 8(3), 39-68. DOI: https://doi.org/10.26512/rfmc.v8i3.34363

Han, B.-C. (2024). A crise da narração. Relógio D’Água Editores.

Carvalhão, D. (2024). A.I. - Inteligência Artificial para Todos. Actual Editora.

Sigman, M. & Bilinkis, S. (2024). Artificial - A Nova Inteligência e a Fronteira do Humano. Temas & Debates

Weizenbaum, J. (1991), Computer, tools and human reason. In David Crowley e Paul Heyer. Communication in History - Technology, Culture, Society. Longman, pp. 273-283.

Han, B-C. (2016). No enxame. Reflexões sobre o digital. Relógio D’Água.

Coeckelbergh, Mark (2020). AI ethics. The MIT Press

Zuboff, S. (2019). The age of surveillance capitalism. Profile Books.

Rouvroy, A. (2018). De Big Brother à Big Data. De la surveillance au profilage. Contribution au Hors série "Michel Foucault: Le courage d'être soi". Philosophie magazine, Hors série. Foucault. (36), 60-63.

Peters, B. (Ed.). (2016). Digital Keywords: A Vocabulary of Information Society and Culture. Princeton University Press.

Bonini, T. e Treré, E. (2024). Algorithms of resistance : the everyday fight against platform power. The MIT Press,

Bruno, F. et al (orgs.). (2018). Tecnopolíticas da vigilância : perspectivas da margem. Boitempo.

Bruno, Fernanda (2022). Racionalidade algorítmica & subjetividade maquínica, pp. 51-62. In Lucia Santaela, (Org.). Simbioses do Humano e Tecnologias: Impasses, Dilemas, Desafios. Editora da Universidade de São Paulo/IEA-USP.

Bruno, F.; Pereira, P.; Altay, P. (2023). Inteligência artificial e saúde: ressituar o problema. Reciis – Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde, Rio de Janeiro, v. 17, n. 2, p. 235-242, abr.-jun.

Fernanda, B. et al (2021). “Tudo por conta própria”: autonomia individual e mediação técnica em aplicativos de autocuidado psicológico. Reciis – Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde, Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, p. 33-54, jan./mar. 2021 [www.reciis.icict.fiocruz.br] e-ISSN 1981-6278

Cardon, D. (2019). Culture numérique. Presses de Sciences Po.

Cardon, D. (2015). À quoi rêvent les algorithmes. Nos vies à l'heure des big data. Seuil.

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Boyd, Danah e Crawford, Kate, Six Provocations for Big Data (September 21, 2011). A Decade in Internet Time: Symposium on the Dynamics of the Internet and Society, September 2011

Sadin, Éric (2016). La Silicolonisation du Monde. Éditions de L'Échappée.

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Smit, J.. A organização do conhecimento e as humanidades digitais: pontos de interseção, pp. 125-150. In Smit, J. et al (2021). Humanidades digitais, big data e pesquisa científica. Fundação Henrique Cardoso.

Berry, D.. Introduction: Understanding the Digital Humanities, pp. 1-20. In. David M. Berry (Ed.) (2012). Understanding Digital Humanities. Palgrave Macmillan.

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Berry, D. (2014). Critical theory and the digital. Bloomsbury Academic.

Sadin, E. “Vivemos uma ruptura civilizatória”. Entrevista com Éric Sadin. A entrevista é de Rubén H. Ríos, publicada por Perfil, 08-05-2022. Instituto Humanitas Unisinos. In
https://www.ihu.unisinos.br/categorias/618409-vivemos-uma-ruptura-civilizatoria-entrevista-com-eric-sadin

Vinck, D. (2016). Humanités Numériques. La culture face aux nouvelles technologies. Le Chevalier Bleu Éditions.

Couldry, N.; Mejias, A. (2019). The costs of connection : how data is colonizing human life and appropriating it for capitalism. Stanford University Press

Kobelieva, D. L., & Nikolaienko, N. M. (2021). From Information Search to the Loss of Personality: The Phenomenon of Dataism. Anthropological Measurements of Philosophical Research, (20), 100–112. https://doi.org/10.15802/ampr.v0i20.249591

Abüeboul, S.; Dowek, G. (2017). Le temps des algorithmes. Éditions Le Pommier.

Pinto, Diogo Vaz (2013). A inteligência artificial e os órfãos de um significado do mundo. Jornal i de 12-11-2023. https://ionline.sapo.pt/artigo/808205/a-intelig-ncia-artificial-e-os-orfaos-de-um-significado-do-mundo?seccao=Mais_i

Santaella, L., & Kaufman , D. (2021). Os dados estão nos engolindo?. Civitas: Revista De Ciências Sociais, 21(2), 214–223. https://doi.org/10.15448/1984-7289.2021.2.39640

Queirós de Andrade, D. (2023). Algoritmos. Uma revolução em curso. Fundação Francisco Manuel dos Santos

Mayer-Schönberger, V; Cukier, K. (2013). Big Data: A Revolution That Will Transform How We Live, Work, and Think. Houghton Mifflin. (ePub)

Rouvroy A. The end(s) of critique: data-behaviourism vs. due-process. In Hildebrandt, M., & de Vries, K. (Eds.). (2013). Privacy, Due Process and the Computational Turn: The Philosophy of Law Meets the Philosophy of Technology (1st ed.). Routledge. https://doi.org/10.4324/9780203427644

Rouvroy, A., Entrevista com Antoinette Rouvroy: Governamentalidade Algorítmica e a Morte da Política. Revista de Filosoﬁa Moderna e Contemporânea, Brasília, v.8, n.3, dez. 2020, p. 15-28

Vicente, Paulo Nuno (2023). Os algorítmos e nós. Fundação Francisco Manuel dos Santos.

Mounier, P. (2018). Les humanités numériques. Une histoire critique. Éditions de la Maison dês sciences de l’homme

Patino, B. (2019). La civilization du poison rouge. Petit traité sur le marché de l’attention. Éditions Grasset & Fasquelle. Tradução portuguesa em 2019, Gradiva.

Última atualização em 9 de abril de 2025